11 fevereiro 2010














A safra de hoje. Só um adendo ao Abaporu. Segundo Millôr Fernandes, trata-se do quadro mais feio já feito no Brasil. Intenções humorísticas à parte, concordo com o reitor da Universidade do Meyer. Contudo, por ramificações místicas insondáveis, de fato o Abaporu é amor. Ele foi um presente da Tarsila do Amaral ao seu marido, Oswald de Andrade, em 1928. Mais uma vez, os palíndromos agem como veículos de sondagem do inescrutável!

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Não deixe pistas, Edna!
Edna, ao banir a Marina boa, ande.

Identidade descoberta:
Oi, vilão! O alívio.

Nada mais distante da verdade:
NE: Zona Eco, oceano zen.

Presta atenção no jogo, almofadinha!
O Gol One, enólogo!

Olha lá amor, que linda lua:
A lua, porra! Sarro Paula!

Declino do prazer dessa experiência:
A Saci: xota tóxica, sã.

Uma cidade alarmada:
Itu adora o aro da UTI.

Será verdade mesmo?
Romã e amora: o aroma é amor.

É, mas o Abaporu tá na Argentina.
Roma: Europa baila ali. Abaporu é amor.

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